A cidade do Rio acaba de ganhar 60 novas ambulâncias. É o projeto "SAMU 100% RJ", que disponibilizará outros 189 destes veículos, a todos municípios do Estado. A ideia é renovar a frota, substituindo aqueles com mais tempo de uso, além de, inclusive, levar este gênero de socorro tão vital a locais ainda desassistidos: "Nossa meta nesta nova gestão - garante o governador, reeleito, Cláudio Castro - é fortalecer o atendimento da rede de Saúde para que cada um dos 17 milhões de habitantes deste estado possa receber socorro competente, além de digno e rápido, durante as locomoções." Ao todo o investimento do Estado chega a R$87,4 milhões. Quantia que pretende nutrir uma estrutura que ampare a população também por meio das chamadas "bases descentralizadas" - postos cuja proposta é a de funcionar 24 horas por dia, contando, além de uma ambulância, também com uma moto ambulância - que atenderá as áreas de difícil acesso com deslocamentos mais rápidos. Este tipo de serviço funciona até para desafogar os hospitais, porque reduz tempo e agrega eficiência de resposta a cada socorro. Implementadas há oito meses, as 20 bases já inauguradas somaram 35 mil atendimentos. Aproximadamente 30% dos municípios do RJ não dispõem de atendimento móvel de urgência e emergência. E a Secretaria de Saúde tem tratado disto com prioridade: tanto que, já nas próximas semanas, em entregas escalonadas, as demais ambulâncias das 249 previstas pelo projeto, chegarão ao restante do Estado. Na capital, as bases descentralizadas que já funcionam em diferentes regiões cariocas, contando com os novos veículos, além de moto ambulâncias, são em Muzema, São Cristóvão, Maré, UPA Bangu, UPAs 1 e 2 Campo Grande, UPAs Ricardo de Albuquerque, Irajá, Marechal Hermes e Jacarepaguá, Hospital Estadual Eduardo Rabelo, Alto da Boa Vista, UPAs Botafogo, Realengo e Copacabana, UPAs Tijuca e Lagoa , UPAs Engenho Novo, Santa Cruz e Instituto Estadual de Dermatologia Sanitária.
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