Comentário: impulsionar a globalização econômica com maior abertura

Comentário: impulsionar a globalização econômica com maior abertura

Sete anos atrás, a cambojana Bo Sophea conseguiu um trabalho numa empresa de capitais chineses na Zona Econômica Especial do Porto de Sihanouk. Desde então, sua vida vem melhorando. Isso é um exemplo de que a China compartilha oportunidades de desenvolvimento com outros países através da abertura, pois esta zona econômica especial é construída em conjunto por empresas chinesas e do cambojanas.

Setenta anos atrás, quando a República Popular da China tinha acabado de ser fundada, a vida dos chineses era muito pobre e a base industrial do país fraquíssima. No entanto, nestas sete décadas, a China criou um verdadeiro milagre de desenvolvimento na história do ser humano com muito trabalho duro e a política da reforma e abertura. A criação da Zona Econômica Especial de Shenzhen, a abertura de cidades litorâneas, a adesão à Organização Mundial do Comércio, o estabelecimento de zonas de livre comércio, a iniciativa do Cinturão e Rota e uma série de outros fatos demonstram que a reforma e a abertura não só mudaram o destino da China, como também beneficiam a economia mundial.

Como a segunda maior economia do mundo, as contribuições da China para o crescimento econômico global são sempre as maiores desde 2006. A ex-diretora geral do Fundo Monetário Internacional, Christine Lagarde, disse que a ampliação da abertura da China trouxe mais oportunidades para o mundo. A China é “o mercado mundial”, e também “a fábrica mundial”, pois o país não é só o maior mercado de consumo do mundo, como também o único do mundo que possui todos os tipos de indústrias.

Vale ressaltar que os investimentos chineses desempenham papéis importantes para o desenvolvimento da economia global. Por exemplo, nos canteiros de obras e fábricas construídas por empresas chinesas na Etiópia, 90% dos funcionários são etíopes.

Além disso, os êxitos alcançados pela China ofereceram experiências para outros países em desenvolvimento. O ex-embaixador do Peru na China, Juan Capuñay, disse que a China já resolveu o problema de falta de alimentos e vestuário do seu povo, e agora está construindo integralmente uma sociedade próspera. As experiências chinesas valem ser aprendidas por outros países emergentes, completou.

A história nos conta que a abertura concede prosperidade, enquanto o fechamento impede o desenvolvimento. No contexto da ascensão do unilateralismo e protecionismo comercial, a China continuará aplicando a estratégia de abertura de benefícios recíprocos para construir um mundo progressivo e próspero.

Tradução: Luís Zhao

Revisão: Erasto Santos Cruz

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