Comentário: tentativa de interferência nos assuntos internos da China não obterá sucesso

Comentário: tentativa de interferência nos assuntos internos da China não obterá sucesso

No dia 1º de julho, data comemorativa do regresso de Hong Kong à pátria, alguns extremistas realizaram atos violentos no complexo do Conselho Legislativo de Hong Kong. Tais atrocidades atropelaram seriamente as leis e prejudicaram a estabilidade da região.

No entanto, os Estados Unidos, Reino Unido e a União Europeia, afirmaram que defenderão o direito à manifestação pacífica com o pretexto da liberdade individual e dos direitos humanos. Isso é uma interferência violenta aos assuntos internos da China. O Governo chinês expressou forte insatisfação e oposição resoluta.

Os países ocidentais pareceram esquecer o que eles mesmos fizeram quando situações semelhantes de violência ocorreram em seus territórios. Em 2014, Por exemplo, um jovem negro em Ferguson, Missouri, EUA, foi baleado pela polícia, causando grandes manifestações e caos no local. As forças armadas norte-americanas lançaram gás lacrimogêneo nos manifestantes e os dispersaram com balas de borracha.

A ocupação ilegal da região central em 2014, as violências em Mong Kok em 2017 e os atos de vandalismo deste ano demonstram que as intenções obscuras de interferência nos assuntos internos chineses e provocar o caos no país continuam existindo.

Entretanto, desde seu retorno à China, a política “Um País, Dois Sistemas” garantiu a Hong Kong um desenvolvimento sadio. O PIB da região aumentou de 1,37 trilhão de dólares de Hong Kong em 1997 a 2,84 trilhões de dólares de Hong Kong em 2018.

A posição do governo chinês é bem clara: os assuntos de Hong Kong são assuntos internos da China e nenhum outro país, organização ou indivíduo têm o direito de interferir nestes.

Tradução: Luís Zhao

Revisão: Luciana Isabor

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